sábado, 30 de novembro de 2013

Um verdadeiro SUCESSO o I Seminário Interinstitucional de Matemática realizado na UNESC com a proposta Davidoviana. Parabéns a todos que contribuíram para socializar tais experiências tão importantes.

terça-feira, 26 de novembro de 2013

"Como posso obter um conhecimento seguro e verdadeiro sobre as coisas do mundo?" O filósofo Imamnuel Kant já buscava resposta para esta pergunta no século XVIII. De maneira sui generis ele aponta que o indivíduo vem adquirindo uma insensibilidade tamanha para com o próximo, que preocupa o educador quanto ao seu trabalho em sala de aula. Vários autores independente da sua formação acadêmica, escreviam como forma de favorecer a reflexão. Mais uma vez a leitura d'O Processo de Franz Kafka proporcionou a publicação de um artigo na revista online do Curso de Direito da UNESC. Amicus Curiae
Neste sábado 30/11/2013 acontece o I Seminário Interinstitucional de Educação Matemática Escolar na Universidade do Extremo Sul Catarinense, organizada pelo grupo GPEMAC (Grupo de Pesquisa em Ensino e Aprendizagem da Matemática) e coordenado pelo grupo de estudos GEFOCS. Acreditamos que a experiência de ensino deva ser compartilhada e discutida de forma a contribuir coma reflexão constante da nossa prática profissional na sociedade. O evento acontece na unidade de Criciúma/ SC das 8hs às 17hs, e fica aqui o convite. Está preparado para avaliar sua prática?

domingo, 24 de novembro de 2013

Gustavo Ioschpe provoca plateia a mudar a educação brasileira Evento foi realizado na manhã deste sábado, na Acic e O integrante do grupo GEFOCS Guilherme Orestes Canarim esteve presente. Ioschpe, baseado em pesquisas, trouxe informações do que pode fazer a diferença na hora do aprendizado e do repasse de conhecimento na sala de aula. “Precisamos convencer a sociedade que a educação é importante e que estamos mal. Toda mudança gera resistência, mas se quisemos uma reforma para valer no sistema educacional precisamos do apoio popular. É preciso se conscientizar que investimento não é sinônimo de boa educação. Países que investem muito menos estão formando profissionais muito mais qualificados”, relata. Ouvir a fala deste pesquisador é importante para refletimos sobre os eixos temáticos abordados pelo homem contemporâneo em relação a Educação do século XXI. Que fatores vem interferindo na postura do país para com a Educação? Que preocupações estão atribuindo a Educação maior importância e visibilidade por nossos governantes? Você sabe a resposta??

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Em 06 e 07 de novembro deste ano acontece o I CEFOCS nasce da ampla necessidade de um espaço para o dialogo relativo as questões do processo de formação cultural e seu impacto social. Alem disso como interlocução entre o publico acadêmico, principalmente da areá de humanas e as produções do GEFOCS (Grupo de Estudos em Educação Formação Cultural e Sociedade) que organiza o evento.
Guilherme Orestes Canarim escritor propõe a produção do exemplar mensal CAPUT, produção textual de acadêmicos de maneira menos formal. Em uma velha piada da antiga República Democrática Alemã, um trabalhador alemão consegue um emprego na Sibéria; sabendo que todas as suas correspondências serão lidas pelos censores, ele diz para os amigos: “Vamos combinar um código: se vocês receberem uma carta minha escrita com tinta azul, ela é verdadeira; se a tinta for vermelha, é falsa”. Depois de um mês, os amigos receberam a primeira carta, escrita em azul: “Tudo é uma maravilha por aqui: os estoques estão cheios, a comida é abundante, os apartamentos são amplos e aquecidos, os cinemas exibem filmes ocidentais, há mulheres lindas prontas para um romance – a única coisa que não temos é tinta vermelha.” E essa situação, não é a mesma que vivemos até hoje? Temos toda a liberdade que desejamos – a única coisa que falta é a “tinta vermelha”: nós nos “sentimos livres” porque somos desprovidos da linguagem para articular nossa falta de liberdade. O que a falta de tinta vermelha significa é que, hoje, todos os principais termos que usamos para designar o conflito atual – “guerra ao terror”, “democracia e liberdade”, “direitos humanos” etc. etc. – são termos FALSOS que mistificam nossa percepção da situação em vez de permitir que pensemos nela. Você, que está aqui presente, está dando a todos nós tinta vermelha.
A leitura do livro O Processo de Franz Kafka, e demais escritos deste autor, proporcionou a integrantes do grupo GEFOCS participar de vários evento como: XI EDUCERE PUC/PR em setembro deste ano, IV Semana da Ciência e Tecnologia na UNESC e V Simfop.
Em 11 de junho deste ano Guilherme Orestes Canarim e Gisele Rezende participam do evento na faculdade UNESC do Colóquio de Direitos Humanos e Democracia, promovido pelo curso de Direito. Resumo Pretendemos apresentar nesse trabalho algumas considerações sobre uma aproximação entre os temas da subjetividade, da formação e da pedagogia. Para refletir criticamente sobre isso, nos orientamos nesse ensaio a partir de uma leitura de uma obra literária de Franz Kafka do inicio do século XX para buscar entender porque a humanidade, ao invés de realizar seus potenciais emancipatórios, caminhou em direção contrária. O objetivo central desta pesquisa implica em investigar, a partir do pensamento da obra de Kafka e de Adorno, a condição da educação no contexto da sociedade, vinculada a uma necessidade de uma experiência crítico-formativa. Nas conferências radiofônicas, publicadas no Brasil com o título Educação e Emancipação, Adorno considera a necessidade de uma educação enquanto constituição de sujeitos emancipados. Pretendeu-se, assim, investigar até que ponto a educação ainda é um recurso fundamental para uma formação cultural crítica dos indivíduos e até onde estão seus limites. O desenvolvimento da pesquisa pautar-se-á na seguinte problemática: a) Como a aproximação da educação com a literatura Kafkaniana pode possibilitar outra perspectiva para a formação humana contemporânea? b) Que implicação teria o texto de Kafka para análise da subjetividade e dos processos formativos mais amplos no contexto atual? Ao tratarmos brevemente sobre a obra e alguns dos seus personagens podemos remeter a condição da subjetividade moderna. Pensar a subjetividade na perspectiva da teoria critica de Theodor W. Adorno constitui uma tarefa que não pode furtar-se de algumas categorias potencialmente pedagógicas de tal teoria. O papel da educação, tal como visto por Adorno, é impedir a barbárie. No seu entender, a experiência limite de Auschwitz, impõe a educação um papel importante no sentido de prevenir e impedir tal retorno: “A exigência de que Auschwitz não se repita é a primeira de todas para a educação” (ADORNO, 1995, p.119). Seria sob a consciência de experiências como essas, que residiria na educação, à tarefa de prevenir esse exemplo máximo de horror. A escrita de Kafka se acende a uma constância de mistérios, de angústias e de suspense. Em Kafka não é possível ficar longe da controversa problemática do sujeito moderno na constituição de sua subjetividade, isto é, excluir a caracterização do conceito de sujeito na perspectiva de análise da crise e da crítica de uma razão instrumental na modernidade. A pesquisa em andamento se configura como um estudo teórico, sendo caracterizada como bibliográfica, cuja metodologia se constitui, essencialmente, da leitura d “O Processo” de Franz Kafka e de uma obra de Adorno: Educação e Emancipação (1995), bem como de textos selecionados de comentadores. Podemos antecipar que o cerne da obra de Kafka é a denuncia do embrutecimento da razão expressada nas mais simples e nas mais complexas condutas cotidianas das pessoas no mundo administrado. Tais condutas expressam a decadência das ações de homens e mulheres absorvidos na relação com todo o tipo de “parafernália” tecnificada. As obras estudadas e resenhadas buscam evidenciar alguns conceitos de análise, tais como: educação, subjetividade, razão instrumental e formação cultural. Palavra-chave: subjetividade, formação cultural, razão instrumental, teoria crítica, Kafka. Introdução
Em maio deste ano o escritor Guilherme Orestes Canarim assume o projeto de pesquisa: Estudos sobre Infância, Formação Cultural e Pedagogia, projeto este que deu origem a formação do grupo GEFOCS.
Este livro foi sugestão de leitura no encontro de 14 de março de 2013 para embasar nosso projeto de extensão sobre o uso maciço da internet por alunos do ensino médio. Tecnologia, Cultura e Formação... Ainda Auschwitz Autor: Lastória, Luiz Antônio Calmon Nabuco; Pucci, Bruno; Costa, Belarmino Cesar Guimarães da Editora: Cortez Categoria: Ciências Humanas e Sociais / Pedagogia ★★★★ O conteúdo desta obra é relevante por tratar de uma questão de ponta: a tecnologia em suas implicações com a cultura e com a educação. A temática é abordada na perspectiva da Teoria Crítica por pesquisadores pertencentes a diversas áreas do saber: filosofia, sociologia, história, estética, educação e psicologia (psicanálise), dentre outros.

Critica da critica critica

SUBJETIVIDADE, ALTERIDADE E EDUCAÇÃO: APROXIMAÇÕES ENTRE ADORNO E LEVINAS RESUMO: Proponho neste trabalho fazer algumas anotações sobre as questões relacionadas à subjetividade, a alteridade e a educação contemporânea, sobretudo, considerar os desajustes de uma persistente razão instrumental, que interferem no âmbito educacional. A necessidade de uma reflexão crítica para tais temas tornou-se a marca central de nosso tempo. Desse modo, cabem-nos algumas questões importantes: Como situar a educação no horizonte dos nossos problemas contemporâneos? Como pensá-la nesse tempo em que floresce cada vez mais aspectos de barbárie civilizatória do que aspectos de esclarecimento da humanidade? Para isso, me oriento em uma aproximação entre Theodor W. Adorno e Emanuel Levinas, que em suas interpretações da racionalidade, (propõem um ponto de viusta sobre o ) entendem porque a humanidade, ao invés de realizar seus potenciais emancipatórios, caminhou em direção contrária. PALAVRAS-CHAVE: Educação, Subjetividade, Alteridade, Adorno e Levinas