quarta-feira, 30 de abril de 2014

O lançamento desta revista acontecerá em nosso próximo evento dias 13 e 14 de maio. Justificativa: em paralelo aos periódicos acadêmicos e científicos que circulam em grande volume nas universidades, surgem desde há muito no ceio destas, publicações menos formais que se pretendem a varias ideologias, produzidas pelos estudantes Objeto: A Saída é uma publicação do tipo revista, impressa no formato A4, em papel reciclado e terá a periodicidade trimestral. Foco e escopo : Pretendemos por meio desta publicação por um lado abrir espaço na academia para as analises, resenhas, notas de literatura e resumos de caráter menos formais, e não menos científicos ou comprometidos, e por outro facilitar o acesso teórico a literatura em geral. Prerrogativas: O novo é a única possibilidade de juntura do individuo como sujeito e sua sociedade, nesse sentido é premente o exercício da leitura, estudo e pesquisa do mais amplo campo a que se tenha acesso, em contrario a isso somos todos a cada dia propalados por um produtivismo rumo a um esvaziamento dos conteúdos, que são depauperados com a finalidade do inchaço para a produção de mais publicações o que resulta em trabalhos prolixos e prolixo. Como Saída para esse engendrado maquinário academico esta revista se propõe a expor as notas, resumos, resenhas e análogos produtos dos estudantes da academia em favor de uma ampliação do capital cultural destes. Referência: MEZAROS, Istivan, Educação para além do Capital. ADORNO, Theodor W. , Educação e emancipação. -------------, O poder educativo do Pensamento critico. MARQUES, Mario O., escrever é preciso. ZUIN, Luiz Antonio A. S, Teoria Critica e Formação Cultural.

sábado, 5 de abril de 2014

Uma estrela. Passos meticulosos em busca da perfeição. Sincronismo nos movimentos demonstrando uma harmonia de elenco incomparável. Para ele não bastava cantar, era preciso encantar o público que o homenageava em suas turnês. Sua criatividade parecia não ter fim quando relacionada ao seu trabalho. Comoveu e ainda comove diversas gerações com sua forma ímpar de apresentar sua arte. Tudo em cena tinha um sentido, um por que. Uma verdadeira estrela e fenômeno permanente no mundo artístico. Críticas ao seu trabalho e demais trabalhos sempre existirão. Aprendemos a desconfiar de tudo e todos que se esmerem em fazer bem uma atividade, esquecendo de considerar um ser humano sujeito a enganos que apesar de influenciar opiniões, também é influenciado por elas. Talvez sua postura de mascarar seu rosto, tivesse a ver com sua intolerância ao desamor e incompreensão, o verdadeiro desafeto que assolou a humanidade. A escola recebe diversos tipos de pessoas e como Ciência Humana aprende a lidar com tantas individualidades considerando seu contexto político, econômico e social. Mas como analisar os fatos sem denunciar nossa influência social? De acordo com cada cultura, há um comportamento que pode reproduzir uma boa conduta, até que se prove o contrário ou uma autêntica postura dissocial com a sabedoria humana. Quisera ter hoje referências na arte contemporânea que atingissem o esplêndido trabalho de Michel Jackson. Escrito por Gisele da Silva Rezende Acadêmica 8ª fase de Pedagogia – UNESC Bolsista PIBIC/ CNNPQ