sábado, 5 de abril de 2014
Uma estrela.
Passos meticulosos em busca da perfeição. Sincronismo nos movimentos demonstrando uma harmonia de elenco incomparável. Para ele não bastava cantar, era preciso encantar o público que o homenageava em suas turnês. Sua criatividade parecia não ter fim quando relacionada ao seu trabalho. Comoveu e ainda comove diversas gerações com sua forma ímpar de apresentar sua arte. Tudo em cena tinha um sentido, um por que. Uma verdadeira estrela e fenômeno permanente no mundo artístico.
Críticas ao seu trabalho e demais trabalhos sempre existirão. Aprendemos a desconfiar de tudo e todos que se esmerem em fazer bem uma atividade, esquecendo de considerar um ser humano sujeito a enganos que apesar de influenciar opiniões, também é influenciado por elas. Talvez sua postura de mascarar seu rosto, tivesse a ver com sua intolerância ao desamor e incompreensão, o verdadeiro desafeto que assolou a humanidade. A escola recebe diversos tipos de pessoas e como Ciência Humana aprende a lidar com tantas individualidades considerando seu contexto político, econômico e social.
Mas como analisar os fatos sem denunciar nossa influência social? De acordo com cada cultura, há um comportamento que pode reproduzir uma boa conduta, até que se prove o contrário ou uma autêntica postura dissocial com a sabedoria humana.
Quisera ter hoje referências na arte contemporânea que atingissem o esplêndido trabalho de Michel Jackson.
Escrito por Gisele da Silva Rezende
Acadêmica 8ª fase de Pedagogia – UNESC
Bolsista PIBIC/ CNNPQ
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